
Antes de se demitir José Sócrates aplicou os novos ajustes directos para:
1. Directores Gerais
- De 100.000 euros para 750.000 euros
2. Presidentes de Câmaras
- De 150.000 para 900.000 euros
3. Ministros
- De 3.750.000 para 5.600.000 euros
4. Primeiro-ministro
- De 7.500.000 para 11.200.000 euros
Estas novas regras aplicam-se também a Fundações e Institutos Públicos
O Estado não tem dinheiro, aos portugueses são exigidos mais e mais sacrifícios. E, ao mesmo tempo, aumenta os montantes que podem ser gastos por ajuste directo e sem concurso público.
Moral da história: o governo, que quer impor mais sacrifícios aos portugueses, que nos trouxe para esta situação desgraçada, cria as condições para haver menos transparência e menos rigor na forma como os agentes públicos podem fazer adjudicações.
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