segunda-feira, 4 de junho de 2012

Crescimento e Felicidade vs Felicidade e Crescimento




Os novos problemas sociais da crise financeira que assola Portugal estão aí e nada nem ninguém os consegue parar. Por trás da situação financeira existe sempre a praxis da vida, grau de respeito individual pela lei, de cada cidadão.
O DN, hoje, faz manchete com as 60 mil multas de trânsito por falta de inspeção periódica obrigatória. Um sinal da falta de disponibilidade das famílias.
Este é um dos problemas que as medidas de retração salarial vão acarretar. Neste caso a inspeção, porém, o seguro de carro ou de imóveis também serão castigados pela carestia de salários. Há já notícias de famílias que não recorrem ao banco alimentar por não ter eletricidade e gás para poder cozinhar. Esta é a dura realidade do país que tem de ser acautelada.
Na primeira questão está em causa a segurança na estrada. Os juros baixos aliciaram muitos portugueses a adquirir habitação a quilómetros do local de trabalho e fazendo do automóvel a sua segunda casa, muitos passam mais de duas horas dentro da viatura. Aqui é a segurança rodoviária que está em causa.
A segunda questão prende-se com a situação estival de fogos que coloca todos os bens das famílias em risco e com as devidas consequências.
A terceira questão é mais grave, pois, coloca-se no plano de necessidades primárias do Ser Humano.
A questão social está muito à frente da questão financeira, não ver esta realidade ou escamoteá-la será empurrar com a barriga para a frente o período difícil que se avizinha.
Estas questões são ainda mais pertinentes com a saída da Grécia do euro, o pedido eminente de resgate do Chipre ou o apoio financeiro à banca espanhola, pois, não deixam margem para solucionar definitivamente estes problemas, contudo, não se pode esquecer a mínima solução possível.
As obras de betão já eram, hoje, são as obras do Ser Humano aquelas que têm mais relevância na avaliação dos cidadãos. E serão as últimas que levarão um povo a dar confiança ou não àqueles que pretendem dominar as políticas operacionais da nação.
Crescimento? Eis o que Charles Kenny enunciou em 1999 que está hoje no centro do debate económico mundial:
“Does Growth Cause Happiness, or Does Happiness Cause Growth?”

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Os funcionários das lojas Pingo Doce que trabalharam no feriado de 1 de Maio serão pagos a 500%

Segundo apurou a revista Visão a Jerónimo Martins continua a desrespeitar os seus trabalhadores, não é que desta vez para além de darem  um desconto de 50% até ao final da semana para que os seus funcionários possam fazer compras nas lojas do grupo, imagine-se que o dia de trabalho será pago a 500%. Até estou curioso para ver a reacção do amigo Jerónimo, e do amigo Loução perante isto...

terça-feira, 24 de abril de 2012

Abril é meu e de mais ninguém!


38 anos depois, ainda vou descobrindo o que significa Abril para muitos dos que o fizeram.
Para Mário Soares, Manuel Alegre e para a Associação 25 de Abril significa uma coisa muito simples:
A liberdade consiste apenas nas nossas opiniões! Se nós discordarmos do Governo, nem que ele esteja legitimado pelo voto democrático da maioria dos portugueses, não há 25 de Abril para ninguém! Alias, para quem não sabia, fica a saber o 25 de Abril é nosso, só brinca com ele quem nós deixarmos!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Quem era capaz de fazer um Exame da 4ª classe de 1966?


Já viram o que se perdeu em exigência durante estes anos? Isso pode muito bem explicar certas coisas que vemos à nossa volta todos os dias...






quarta-feira, 11 de abril de 2012

Definição de FESTA para o anterior Governo.


Ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues diz que “A Parque Escolar foi uma grande festa para o País”

Acredito que tenha sido uma grande festa para muita gente, mas não foi para o País. Pelo menos segundo o Tribunal de contas que detectou 500 milhões de euros em despesas e pagamentos ilegais da Parque Escolar

Portugal não se pôs assim sozinho...

sábado, 7 de abril de 2012

Parabéns José!

Parabéns José! Fez ontem um ano que fizeste o pedido de ajuda externa.

Aproveita bem a boa vida em Paris, nós por cá continuamos a pagar as tuas misérias.